quarta-feira, 27 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
INDÍCIOS DE UM GRANDE SUCESSO - O ASSASSINATO DE MACHADO DE ASSIS
Espetáculo ressuscita obra machadiana
REPERCUSSÃO
Peça “O Assassinato
de Machado de Assis”
provoca reflexões no
público paraense
Entre risos e tensões, a platéia conhece os suspeitos, segue as pistas e se torna parte de um enredo que propõe uma reflexão sinistra, mas importante: será que não estamos matando os nossos grandes mestres da literatura? Esse é o grande jogo de provocação proposto pelo enredo do espetáculo “O Assassinato de Machado de Assis”, que realiza neste fim de semana, no teatro Claudio Barradas, as três últimas apresentações de sua primeira temporada. Escrita por Carlos Correia Santos e montada pelo Coletivo Parla Palco, trazendo no elenco Gustavo Saraiva, Márcio Mourão e Tiago de Pinho, sob a direção de Luiz Fernando Vaz, a peça poderá ser vista na sexta e no sábado, às 21h, e no domingo às 20h. Os ingressos custam R$ 20,00 com meia para estudantes. O espetáculo conta com o patrocínio da Mega Mestre e Colégio Impacto, via Lei To Teixeira.
A produção reúne quatro personagens da literatura brasileira em torno de um crime surreal. Um detetive chamado Queiroz é contratado por ninguém menos que a famosa Capitu para investigar o suposto assassinato do mestre máximo das Letras Nacionais, Machado de Assis. Diferente do que sempre se soube, o fundador da Academia Brasileira de Letras, não teria morrido de causas naturais, em sua casa no Cosme Velho, na capital carioca. Por conta do ciúme de uma das personalidades que criou para as páginas, ele teria sido apunhalado pelas costas. Os principais suspeitos são Helena, titular da obra que melhor marca a fase romântica de Machado, Brás Cubas, personagem principal do livro que inaugura a fase realista do autor, e Simão Bacamarte, protagonista do célebre conto “O Alienista”. Mas Capitu, sempre dissimulada, pode estar mais envolvida no caso do que aparenta.
O público aceitou o convite para investigar a incomum trama, lotou o teatro no primeiro fim de semana da temporada e opinou sobre o espetáculo: “Achei uma oportunidade ótima para nos aproximarmos mais dos personagens machadianos, sem barreiras, sem amarras. Fui assistir com minha filha e ela gostou muito”, conta a servidora pública Sandra Gonçalves. Preparando-se para o vestibular, a filha, Manoela, revela que todo o mistério da peça, no final das contas, ajudou-a a desmistificar a obra do autor de Memórias Póstumas de Brás Cubas. “Eu sei que preciso ler os livros do Machado de Assis para o vestibular, mas ficava super receosa. A peça me convenceu a ler sem preconceitos”.
APROXIMAÇÕES
A cantora e atriz Cacau Novais também admite ter se sentido menos distanciada do universo do pai de “Dom Casmurro” e outros clássicos. “Ser colocado diante de criaturas como Capitu e Helena faz-nos retomar as leituras e vislumbrar a personificação de tais personagens, imaginar seus pensamentos e sentimentos de modo mais palpável. É muito interessante”, conta. A jornalista Márcia Lima concorda e vai além: “Adorei o alerta sobre o que andamos fazendo com a nossa cultura. É interessante como os momentos engraçados são usados para fazer com que riamos de nós mesmos. Gostei muito da construção dos personagens e da habilidade que a trama tem de brincar com figuras que já conhecemos da obra do Machado para mostrar que, mesmo após muitos anos, elas continuam vivas. Fui com meu sobrinho. Ele não tem uma leitura profunda das obras, mas foi capaz de reconhecer as citações”.
REPERCUSSÃO
Peça “O Assassinato
de Machado de Assis”
provoca reflexões no
público paraense
Entre risos e tensões, a platéia conhece os suspeitos, segue as pistas e se torna parte de um enredo que propõe uma reflexão sinistra, mas importante: será que não estamos matando os nossos grandes mestres da literatura? Esse é o grande jogo de provocação proposto pelo enredo do espetáculo “O Assassinato de Machado de Assis”, que realiza neste fim de semana, no teatro Claudio Barradas, as três últimas apresentações de sua primeira temporada. Escrita por Carlos Correia Santos e montada pelo Coletivo Parla Palco, trazendo no elenco Gustavo Saraiva, Márcio Mourão e Tiago de Pinho, sob a direção de Luiz Fernando Vaz, a peça poderá ser vista na sexta e no sábado, às 21h, e no domingo às 20h. Os ingressos custam R$ 20,00 com meia para estudantes. O espetáculo conta com o patrocínio da Mega Mestre e Colégio Impacto, via Lei To Teixeira.
A produção reúne quatro personagens da literatura brasileira em torno de um crime surreal. Um detetive chamado Queiroz é contratado por ninguém menos que a famosa Capitu para investigar o suposto assassinato do mestre máximo das Letras Nacionais, Machado de Assis. Diferente do que sempre se soube, o fundador da Academia Brasileira de Letras, não teria morrido de causas naturais, em sua casa no Cosme Velho, na capital carioca. Por conta do ciúme de uma das personalidades que criou para as páginas, ele teria sido apunhalado pelas costas. Os principais suspeitos são Helena, titular da obra que melhor marca a fase romântica de Machado, Brás Cubas, personagem principal do livro que inaugura a fase realista do autor, e Simão Bacamarte, protagonista do célebre conto “O Alienista”. Mas Capitu, sempre dissimulada, pode estar mais envolvida no caso do que aparenta.
O público aceitou o convite para investigar a incomum trama, lotou o teatro no primeiro fim de semana da temporada e opinou sobre o espetáculo: “Achei uma oportunidade ótima para nos aproximarmos mais dos personagens machadianos, sem barreiras, sem amarras. Fui assistir com minha filha e ela gostou muito”, conta a servidora pública Sandra Gonçalves. Preparando-se para o vestibular, a filha, Manoela, revela que todo o mistério da peça, no final das contas, ajudou-a a desmistificar a obra do autor de Memórias Póstumas de Brás Cubas. “Eu sei que preciso ler os livros do Machado de Assis para o vestibular, mas ficava super receosa. A peça me convenceu a ler sem preconceitos”.
APROXIMAÇÕES
A cantora e atriz Cacau Novais também admite ter se sentido menos distanciada do universo do pai de “Dom Casmurro” e outros clássicos. “Ser colocado diante de criaturas como Capitu e Helena faz-nos retomar as leituras e vislumbrar a personificação de tais personagens, imaginar seus pensamentos e sentimentos de modo mais palpável. É muito interessante”, conta. A jornalista Márcia Lima concorda e vai além: “Adorei o alerta sobre o que andamos fazendo com a nossa cultura. É interessante como os momentos engraçados são usados para fazer com que riamos de nós mesmos. Gostei muito da construção dos personagens e da habilidade que a trama tem de brincar com figuras que já conhecemos da obra do Machado para mostrar que, mesmo após muitos anos, elas continuam vivas. Fui com meu sobrinho. Ele não tem uma leitura profunda das obras, mas foi capaz de reconhecer as citações”.
ELENCO
A tarefa não é nada fácil: três atores dando vida, no palco, a vários personagens. Alguns deles, personalidades femininas. Como se não bastasse o desafio da transposição de sexo, a missão é simplesmente fazer uma releitura de algumas figuras clássicas da literatura brasileira, como a enigmática Capitu. O compromisso maior, no entanto, é provocar riso e reflexão. “Além de Capitu, nós três encarnamos alternadamente Helena, Simão Bacamarte e Brás Cubas. É preciso ter muito fôlego, muita prontidão e muita concentração para fazer esse exercício de revezamento”, revela Gustavo Saraiva para quem o espetáculo está sendo a chance de mostrar uma faceta nova de sua ainda jovem carreira nos palcos. “Essa peça é um presente para mim. Uma chance de ouro de provar que posso dar conta de desafios cênicos grandes”.
Intérprete do atrapalhado detetive Queiroz, que tem a incumbência de investigar o suposto assassinado do mestre máximo das Letras Brasileiras, o ator e cantor Tiago de Pinho se diz feliz por ter aceitado o convite para estar no projeto: “Essa a segunda peça do Carlos que faço. Estive também no elenco de Ópera Profano. É muito bom participar de um empreendimento que, logo de início, desperta tanta curiosidade e elogios”
No trio, quem mais soma experiência nos tablados é Márcio Mourão. Cria de companhias como Usina de Atores da Unama e Grupo Palha, Márcio frisa que “O Assassinato de Machado de Assis” é, para ele próprio, uma aventura teatral bem diferente: “Já participei de produções grandes, como o Auto da Barca do Inferno e Vai Que é Bom, mas essa peça tem uma engenharia muito particular perto de tudo que já fiz. O bordado do texto criado pelo Carlos exige um rigor e uma dedicação bem específicos”. O contato com a obra machadiana é um capitulo também especial para Mourão. “Além de ator, sou professor de português. E é muito bom poder participar de um projeto que usa o teatro como ponte para a obra de um mestre da nossa língua”.
VISÃO CRÍTICA
Crítico literário e colunista do Portal ORM, o professor Helder Bentes acredita que um ponto forte do espetáculo é o cruzamento de referências: “Um dos grandes méritos desta obra é a intertextualidade, tanto nas obras machadianas entre si, quanto entre estas e a obra de Carlos Correia Santos. Uma intertextualidade que supera citações e paráfrases, para se aventurar nos desvãos da imaginação criadora dos dois escritores, tornando a leitura simultaneamente impetuosa e imperiosa, provocando originalidade na apreciação e, ao mesmo tempo, atendendo a princípios de diversidade face ao cânone machadiano”. A professora de português e blogueira Joana Vieira endossa: “O Assassinato de Machado de Assis me surpreendeu em tudo. A mensagem é muito bem dada e deixa a plateia com uma pulga atrás da orelha, um sentimento horrível de culpa e um desejo imenso de mudar a sua postura diante da leitura, o prazer de conhecer os livros e o dever de desvendar o mundo da literatura”
Quem ainda não assistiu à peça, pode descobrir pistas, indícios e mais provocações nas mídias sociais. A produção do projeto mantém no ar um blog (http://oassassinatodemachadodeassis.blogspot.com), vídeos no Youtube e um Twitter (@assassinmachado) nos quais os atores e personagens de Machado de Assis trocam farpas e dão caminhos reais ou falsos sobre o crime envolvendo o ícone das Letras Brasileiras. A montagem conta com os apoios de Aerólitos, Espaço Cultural Atores em Cena, Grupo Cikel, MPG, Ótica Mundial e Diego Formiga
SÃO PAULO
A dramaturgia de Carlos Correia está vivendo uma boa fase. Além de “O Assassinato de Machado de Assis” e de outras produções locais recentes, como “Ópera Profano” e “Eu Me Confesso Eneida”, o trabalho do dramaturgo aporta agora na capital paulista. Nesta última quinta-feira, dia 14, sua comédia dramática “Perfídia Quase Perfeita”, montada pela Cia Fé Cênica, ganhou ensaio aberto no auditório do jornal Folha de São Paulo. A participação no evento da Folha se integra ao processo de preparação para a estreia do espetáculo, que acontecerá no dia 06 de maio, no Espaço dos Satyros. A peça é dirigida por Claudio Marinho e tem no elenco os atores Geraldo Machado e Viviane Bernard.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
MACHADO DE ASSIS ASSASSINADO NO PALCO
Montagem do Coletivo Parla Palco transforma as criações do fundador da ABL em peças irônicas de um caso policial
O Coletivo Parla Palco convida o público de Belém a tentar desvendar um intrigante mistério, a partir desta sexta, dia 08, às 21h, no Teatro Cláudio Barradas, com a estréia do espetáculo “O Assassinato de Machado de Assis”, de Carlos Correia Santos, obra que traz no elenco Gustavo Saraiva, Márcio Mourão e Tiago de Pinho, sob a direção de Luiz Fernando Vaz. Participação especial do radialista Cleiton César. A montagem estará em cartaz também nos dias 09, 10, 15, 16 e 17. Às sextas e sábados, às 21h, e aos domingos às 20h. A produção é de Leonardo Cardoso. O patrocínio da Mega Mestre e do Colégio Impacto, via Lei Tó Teixeira, com formatação de projeto assinada por Roberto Fisher. A montagem conta com o apoio de Aerólitos, Espaço Cultural Atores em Cena, Grupo Cikel, MPG, Ótica Mundial, Diego Formiga e Nelson Borges Make Up.
O caso que sobe ao palco é bastante espantoso. Ao receber a honraria de se tornar o primeiro imortal das Letras Brasileiras, Machado de Assis ganhou o direito de mergulhar em sua própria obra. Assim, passou a conviver com seus complexos e realísticos personagens. Não sabia o grande risco que estava correndo. Uma de suas criações, com ciúme do sucesso maior de outras, decidiu cravar um punhal em suas costas durante uma visita que o pobre autor fazia ao túmulo de Brás Cubas. Essa é a história que um detetive chamado Queiroz ouve quando decide investigar o que parece absurdo: o assassinato do mestre maior da Literatura Nacional. Sua contratante? Ninguém menos que a célebre Capitu. Ela afirma que teria sido a grande pivô de tamanha atrocidade. Os suspeitos? A inconformada Helena, que foi titular de um romance, mas nunca fez tanto sucesso quanto Capitu. O excêntrico Simão Bacamarte, do conto O Alienista. Não seria ele um grande louco? E por que não suspeitar também de Brás Cubas, sempre tão cáustico? Mas Capitu pode estar mentindo. Afinal, todos sabem que ela tem aquele olhar de cigana obliqua e dissimulada.
“O enredo parece tenebroso, abusado, tenso, mas é tudo mera pista falsa. Trata-se de uma comédia. Humor sinistro, sem dúvida, mas a idéia é fazer o publico rir nervosamente ao perceber como temos matado o melhor dos nossos grandes mestres”, revela Carlos Correia, que afirma estar satisfeito com a encenação criada para seu texto. “Noventa por cento da equipe desse projeto é de novos talentos da cena teatral local. Já tive a oportunidade de trabalhar com nomes consagrados do nosso teatro, mas também é meu interesse participar do fomento de novos talentos”.
Para o jovem diretor Luiz Fernando Vaz, a arma que mais o impulsionou no processo foi a superação: “Essa obra do Carlos é de uma crueldade fascinante. Ele toca em pontos muito delicados. E faz isso convidando o espectador a achar graça, mesmo que de forma incômoda. Como se não bastasse, o texto pede uma engenharia cênica ousada. É grande o esforço que os atores precisam fazer para cumprir a jornada da trama. É realmente um trabalho desafiador para todos nós”.
AS PISTAS
Como toda boa investigação pede o acesso a provas e indícios, a equipe do espetáculo apostou numa estratégia que tem rendido bons frutos. Há um mês, as mídias sociais estão sendo usadas como ferramentas para criar expectativa em torno do trabalho. Um blog está no ar (http://oassassinatodemachadodeassis.blogspot.com). Nele, os próprios personagens de Machado fazem as postagens. Sarcásticos, eles emitem opiniões sobre o crime e trocam farpas, acusações. Um Twitter também foi criado (@assassinmachado). O microblog é alimentado pelo assassino ou assassina que, valendo-se do anonimato da internet, faz chacotas e dá pistas (falsas ou verdadeiras) sobre o chocante delito. No Youtube, vídeos servem de teasers para o espetáculo. E o Facebook funciona como canal que congrega todas essas mídias.
“Estamos usando a tecnologia de hoje para manter viva a força de um mestre atemporal. E está funcionando belamente. Muita gente está dando os palpites mais engraçados e curiosos. Até um bolão já foi aberto para ver se alguém acerta quem é, afinal, responsável pelo assassinato de Machado de Assis”, diverte-se Correia.
O COLETIVO
“O Assassinato de Machado de Assis” é a terceira montagem do Parla Palco. Criado por Correia em 2008, o Coletivo é uma reunião informal de profissionais de teatro interessados em investigar e exercitar as possibilidades e a magia da palavra como ferramenta primeira do fazer teatral. Todas as montagens têm como premissa encenações estruturadas a partir de obras em que a poesia do texto é o foco principal. A primeira montagem foi o espetáculo “Duelo do Poeta com Sua Alma de Belo”, baseado na vida e obra do poeta paraense Antônio Tavernard. A produção venceu o Prêmio Cláudio Barradas de Fomento ao Teatro, em 2009.
O segundo trabalho do Coletivo foi o mini-espetáculo “Ismael em Três Traços”, obra que integra o projeto Figuras Entrelaçadas, criado por Carlos para pesquisar as possibilidades dramatúrgicas em torno das obras de Ismael Nery, Adalgisa Nery e Murilo Mendes. “Ismael em Três Traços” foi selecionado para integrar, em 2010, a programação do Festival Breves Cenas de Teatro, realizado em Manaus, no Teatro Amazonas. Com “O Assassinato de Machado de Assis”, o Parla Palco investiga a secular e histórica palavra do fundador da Academia Brasileira de Letras para levar ao palco uma comédia noir e provocativa.
O MESTRE E SUA OBRA
Joaquim Maria Machado de Assis é considerado o maior nome da literatura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, em uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Em sua maturidade, reunido a amigos, entre os quais dois paraenses (José Veríssimo e Inglês de Sousa), fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras, tornando-se o primeiro imortal brasileiro.
Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos (com destaque para O Alienista, protagonizado por Simão Bacamarte), cinco coletâneas de poemas e sonetos e mais de 600 crônicas. O romance “Helena” marca sua fase romântica, mas Machado é apontado como o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. Personagem do igualmente célebre “Dom Casmurro”, Capitu é uma de suas mais provocativas concepções.
Serviço: “O Assassinato de Machado de Assis”. Dias 08, 09, 10, 15, 16 e 17. Teatro Cláudio Barradas. Sextas e sábados, às 21h. Domingo, às 20h. Ingressos: R$ 20,00 com meia para estudantes.
FICHA TÉCNICA
Coletivo Parla Palco apresenta
O ASSASSINATO DE MACHADO DE ASSIS
Uma obra de Carlos Correia Santos
Direção: Luiz Fernando Vaz
Com: Gustavo Saraiva, Márcio Mourão e Tiago de Pinho
Participação Especial: Cleiton César
Sonoplastia - Luiz Fernando Vaz
Operação de Sonoplastia - Marcelo Andrade
Iluminação - Sonia Lopes
Cenografia - Carlos Henrique
Cenotecnia - Kleber Farias
Figurino - Grazi Ribeiro
Confecção de Figurino - Carlos Henrique e Márcia Jardim
Perucas - Luiz Souza
Visagismo - Nelson Borges
Apoio - Karol Amaral e Maíra Monteiro
Fotografia - Diego Formiga
Design Gráfico - Antonio Junior
Produção de Captação - Roberto Fisher
Produção - Leonardo Cardoso
Produção Executiva - Gustavo Saraiva
Assessoria de Imprensa - Carlos Correia Santos
PATROCÍNIO:
Mega Mestre
Impacto
Via Lei Tó Teixeira
APOIO CULTURAL:
Aerolitos
Espaço Cultural Atores em Cena
Grupo Cikel
MPG
Ótica Mundial
Nelson Borges Make Up
AGRADECIMENTOS
Aga Khalil
Antonio Junior
Baluarte
Beth Braga
Diego Formiga
Gemaque
Genylson Souza
Helio Sales
Karol Amaral
Kleber Farias
Luiz Artur Saraiva
Maíra Monteiro
Manoel Pereira Dias
Mário Guimarães
Merian Cordovil
Paulo Santana
Ricardo Tomaz
Rita Farias
Roberto Fisher
PARA CONFERIR O BLOG DA PEÇA, ACESSE
http://oassassinatodemachadodeassis.blogspot.com
PARA ACOMPANHAR O ASSASSINO, SIGA
@assassinmachado
VEJA OS VÍDEOS NO YOUTUBE
Teaser 01: http://www.youtube.com/watch?v=0t8TnOhqy6A
Teaser 02: http://www.youtube.com/watch?v=MRxwxM2t2m4
Teaser 03: http://www.youtube.com/watch?v=VT7hTpY9Bb0
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