Carlos Correia Santos
Hoje, subindo o elevador do prédio em que moro, coincidentemente encontrei minha Professora de Português no ensino médio (acho que nem se chama mais assim). Professora Amélia. Tão temida e tão respeitada quando eu era um garoto. Também por coincidência, eu trazia comigo um exemplar de VELAS NA TAPERA. Tive, então, uma das mais belas oportunidades da vida.
- Professora (sim, eu para sempre vou chamá-la desta linda forma), este é um dos meus livros...
- Eu sei, Carlos. Vi no jornal matéria a respeito.
- Pois bem, eu já lancei essa obra aqui, em outras cidades, em Portugal.
O riso amplo da mestra e sua confissão:
- Eu sei também. Fico tão feliz. Sempre que vejo notícias suas na mídia, falo: ele foi meu aluno. Tem gente que não acredita.
- Pois eu faço questão de sempre dizer para todo mundo: a sintaxe da minha literatura tem o carimbo da fantástica Professora Amélia.
Ela se emociona. Eu me emociono. Chega meu andar. Vou saindo. E ela:
- Parabéns por tudo, Carlos. Tenho muito orgulho mesmo de ter colaborado com tua história.
E eu:
- Obrigado por tudo, Professora Amélia. Infinito e imenso obrigado por tudo.
Por tudo... Por cada sílaba que me ensinou a escrever melhor. Por cada bronca em prol do melhor de mim. Por cada nota que deu para que hoje eu pudesse orquestrar meus textos. Por tudo.
Meus amados professores, obrigado a todos vocês. Permita-me Deus ainda encontrar um a um e agradecer. As mãos de todos vocês acarinham e dão rigor e precisão a minha quando escrevo. Sou um pouco do muito de vocês que segue páginas afora. Obrigado. Muito obrigado.
Hoje, subindo o elevador do prédio em que moro, coincidentemente encontrei minha Professora de Português no ensino médio (acho que nem se chama mais assim). Professora Amélia. Tão temida e tão respeitada quando eu era um garoto. Também por coincidência, eu trazia comigo um exemplar de VELAS NA TAPERA. Tive, então, uma das mais belas oportunidades da vida.
- Professora (sim, eu para sempre vou chamá-la desta linda forma), este é um dos meus livros...
- Eu sei, Carlos. Vi no jornal matéria a respeito.
- Pois bem, eu já lancei essa obra aqui, em outras cidades, em Portugal.
O riso amplo da mestra e sua confissão:
- Eu sei também. Fico tão feliz. Sempre que vejo notícias suas na mídia, falo: ele foi meu aluno. Tem gente que não acredita.
- Pois eu faço questão de sempre dizer para todo mundo: a sintaxe da minha literatura tem o carimbo da fantástica Professora Amélia.
Ela se emociona. Eu me emociono. Chega meu andar. Vou saindo. E ela:
- Parabéns por tudo, Carlos. Tenho muito orgulho mesmo de ter colaborado com tua história.
E eu:
- Obrigado por tudo, Professora Amélia. Infinito e imenso obrigado por tudo.
Por tudo... Por cada sílaba que me ensinou a escrever melhor. Por cada bronca em prol do melhor de mim. Por cada nota que deu para que hoje eu pudesse orquestrar meus textos. Por tudo.
Meus amados professores, obrigado a todos vocês. Permita-me Deus ainda encontrar um a um e agradecer. As mãos de todos vocês acarinham e dão rigor e precisão a minha quando escrevo. Sou um pouco do muito de vocês que segue páginas afora. Obrigado. Muito obrigado.
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