Nova peça de Carlos Correia Santos é montada por Rogério Jacenir, Cristiano Sousa, Thainá Chemelo, Diana Flexa e Cecílio Leitão
Quatro atores canastrões precisam interromper a encenação da patética peça de suspense em que atuam para tentar resolver um surpreendente crime. Não. Ninguém foi assassinado. O delito em questão é muito mais incomum. Absolutamente surreal. Uma personagem foi sequestrada! Isso mesmo! Alguém sequestrou Madleine Layne, a fatal loura vivida por um dos atores em cena. Mas quem teria sido capaz de cometer um tão vil e imperdoável? O clima de desconfiança toma conta do palco. As invejas e o desdém assumem suas marcas diante do público.
Esse é o enredo da comédia non sense QUEM SEQUESTROU MADLEINE LAYNE, do premiado dramaturgo Carlos Correia Santos. Criado como um desdobramento da cena que o autor escreveu para o projeto Quatro Versus Cadáver, a insana história em torno de Madleine é, na verdade, um pretexto para brincar com os processos de construção teatral e com as clássicas disputas de ego que tanto movimentam os bastidores da arte.
A peça está em processo de montagem em Belém com os atores Rogério Jacenir, Cristiano Sousa, Thainá Chemelo, Diana Flexa e Cecílio Leitão. A direção é de Rogério Jacenir.
Entre o riso, a tensão e a crueldade, as cenas se sucedem, misturam-se e invadem dramaturgias alheias de forma completamente despudorada e infame. Até mesmo os personagens do clássico VESTIDO DE NOIVA, de Nelson Rodrigues, são indiciados para atuar como cumplices desse hediondo enredo.
Já é antigo o namoro de Carlos Correia Santos com tramas que unem humor sinistro e o universo de mestres do suspense, como Agatha Christie. Em 2007, Correia venceu o concorrido edital nacional Seleção Brasil em Cena com a peça PERFÍDIA QUASE PERFEITA, que também passeia entre o riso e o mistério. O espetáculo foi montado pelo grupo paulista Cia. Fé Cênica e está há cinco anos em cartaz. Em 2011, o autor trouxe para a cena O ASSASSINATO DE MACHADO DE ASSIS, com o Coletivo Parla Palco. A montagem foi um sucesso de público e mídia. Ambas as peças foram publicadas em livro pela Giostri Editora, de São Paulo.
Agora, mais uma vez o tablado se abre para a atmosfera de mistério e ironias. E desde já fica o alerta: descobrir QUEM SEQUESTROU MADLEINE LAYNE será desafio que incriminará a plateia do início ao fim.
Quatro atores canastrões precisam interromper a encenação da patética peça de suspense em que atuam para tentar resolver um surpreendente crime. Não. Ninguém foi assassinado. O delito em questão é muito mais incomum. Absolutamente surreal. Uma personagem foi sequestrada! Isso mesmo! Alguém sequestrou Madleine Layne, a fatal loura vivida por um dos atores em cena. Mas quem teria sido capaz de cometer um tão vil e imperdoável? O clima de desconfiança toma conta do palco. As invejas e o desdém assumem suas marcas diante do público.
Esse é o enredo da comédia non sense QUEM SEQUESTROU MADLEINE LAYNE, do premiado dramaturgo Carlos Correia Santos. Criado como um desdobramento da cena que o autor escreveu para o projeto Quatro Versus Cadáver, a insana história em torno de Madleine é, na verdade, um pretexto para brincar com os processos de construção teatral e com as clássicas disputas de ego que tanto movimentam os bastidores da arte.
A peça está em processo de montagem em Belém com os atores Rogério Jacenir, Cristiano Sousa, Thainá Chemelo, Diana Flexa e Cecílio Leitão. A direção é de Rogério Jacenir.
Entre o riso, a tensão e a crueldade, as cenas se sucedem, misturam-se e invadem dramaturgias alheias de forma completamente despudorada e infame. Até mesmo os personagens do clássico VESTIDO DE NOIVA, de Nelson Rodrigues, são indiciados para atuar como cumplices desse hediondo enredo.
Já é antigo o namoro de Carlos Correia Santos com tramas que unem humor sinistro e o universo de mestres do suspense, como Agatha Christie. Em 2007, Correia venceu o concorrido edital nacional Seleção Brasil em Cena com a peça PERFÍDIA QUASE PERFEITA, que também passeia entre o riso e o mistério. O espetáculo foi montado pelo grupo paulista Cia. Fé Cênica e está há cinco anos em cartaz. Em 2011, o autor trouxe para a cena O ASSASSINATO DE MACHADO DE ASSIS, com o Coletivo Parla Palco. A montagem foi um sucesso de público e mídia. Ambas as peças foram publicadas em livro pela Giostri Editora, de São Paulo.
Agora, mais uma vez o tablado se abre para a atmosfera de mistério e ironias. E desde já fica o alerta: descobrir QUEM SEQUESTROU MADLEINE LAYNE será desafio que incriminará a plateia do início ao fim.
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